Hoje fez um mês que "Memória Impura" foi lançado na Cavalera da Oscar Freire. O tempo passa muito rápido. Não sei como vão as vendas... poderia mentir. Mas, de que isso vale? Nem tentei saber, honestamente, pois a editora Novo Século conta com mais de 80 autores, imagine se todos eles ficarem pedindo informações sobre as vendas..ainda mais após um mês do lançamento?! Rs. Óbvio. Mas o que se,i e é bom, é que as pessoas estão lendo. Claro que sendo um escritor ansioso adoraria que todos tivessem terminado rs, mas cada um tem seu rítmo. Confesso que tem sido muito prazeroso encontrar as pessoas em meu cotidiano e que vêm me contar sobre o que estão achando, qual dos contos é o seu predileto... aqueles que não são tão prediletos assim; e já até se arriscaram a me localizar em algum movimento literário, hehhee. Acho que isso não há dinheiro no mundo que pague: ser lido, depois partilhar. Ás vezes eu fico desejoso que as pessoas compartilhem a sua opinião pelo Facebook, afinal fica registrado e possibilita um diálogo maior. Mas é engraçado como elas estão me falando sobre os contos de forma intimista... um pouco como os próprios contos são. Então, fica algo assim..de ouvido de Druída para Ouvido de Druída. Como sou tímido e reservado, também não fico perguntando para as pessoas se leram ou não, ou se estõa gostando, fica parecendo pressão... Claro, morro de vontade rs. Bem, se gostaram... passem adiante. Sugira para um amigo, compre para uma biblioteca, dê de presente. Claro, o seu volume não!! Rs. Ele é tão bonitinho, né?! É isso, após um mês estou eliz com os rsultados que estão sendo alcançados. Eles vão crescer, há muito amor nisso... Um forte abraço a todos (as)
O inferno angustiante do desejo Hoje quero refletir sobre um assunto do qual eu deveria saber muito, mas confesso que quanto mais aprendo, menos sei e muito menos acredito. E infelizmente não estou sendo modesto e nem socrático. Quero abordar o tema a partir do ponto de vista de alguém que viveu em outra época e que nela tinha medos, necessidades e expectativas e principalmente, tinha um futuro pela frente com o qual sonhava, mas não sabia o que seria deste tempo. Assim que eu disser a palavra, as pessoas irão abandonar a leitura, imaginando que “lá vem mais um falar do mesmo...” Confie em mim e apenas continue lendo, hoje irei falar sobre as necessidades, emoções, expectativas, vitorias e frustrações dos homens que gostam de homens. Se não usei o termo socialmente aceito é porque de alguma forma ele está carregado de ideias e informações nem sempre corretas ou interessantes. Pode ser que eu o use mais tarde, mas por ora não. Acredito que neste texto falo, sobretudo,
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