Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo vida emocional ex amores passado casos mal resolvidos psicologia auto ajuda seguir em frente

Produtores de conteúdo e o Chat Gpt

        Quando penso fazer a crítica de um novo conceito e o seu significado eis que ele já se desatualiza. Com o novo app Chat Gpt o que direi aqui pode ser elencado nas notícias tardias do dia, ainda necessárias, pois se forem bem refletidas podem mudar alguma coisa. A palavra que mais encontro em minhas buscas por trabalho é “produtor de conteúdo”, há pouco tempo atrás, há uns sete anos, se referia a professores que faziam um “bico” produzindo material para o EAD (ensino a distância), que estava se firmando no país. Pagava-se pouco, mas ainda era animador para alguns colegas. Evidentemente, para tudo o que se paga pouco, se tem o “pouco de qualidade” de volta. Vimos a baixa qualidade do EAD inicial despencar para nenhuma qualidade, e depois para “experiência sofrível” obrigada pela “ignorância existencial” na qual a população foi mergulhada e se mergulhou. O pouco que pagavam pelo “material” naquela época, virou muito pouco, mas muito mais pouco na atualidade. Nem sei mais quem se

O passado bate à porta, o que fazer?

Quando o passado nos bate à porta às vezes ficamos aturdidos e receosos. Devo abrir a porta e deixar entrar? O que ele quer de mim? Bem, se não abrirmos nunca saberemos. É surpreendente o número de vezes que vivemos essa situação. Velhas contas não acertadas, antigos amores mal resolvidos, mágoas e dores, e muito poucas vezes a alegria. No entanto, existe real felicidade em se abrir essa porta, acolher o que foi, resolver e deixar partir. Sempre é constrangedor. Sempre haverá palavras que parecem morrer no ar em meio a uma conversa. Olhares que se desviam e se perdem pela decoração da casa. E quando o passado vai embora. Temos a boa sensação de ter feito a coisa certa. Mas resta uma espécie de vazio. Coisas não resolvidas ocupam muito espaço de nossa vida mental e emocional. E ficam lá no fundo de nosso coração, de nossa memória, aguardando, fermentando, causando pequenos males, mudando nossos caminhos. Quando finalmente resolvemos, não há mais nada lá... aí o vazio. Bem... sempre tere