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Mostrando postagens com o rótulo chat Gpt produtor de conteúdo

O ChatGpt e a área da Comunicação em polvorosa. Será o fim da carreira?

“O ChatGpt não é nada mais, nada menos do que o taylorismo aplicado às práticas intelectuais”.   Desde o primeiro momento do lançamento do ChatGpt as reações dos professores doutores pesquisadores das universidades têm sido diversas, entretanto, podem ser divididas em três posicionamentos básicos 1. Negação 2. Tergiversação 3. Entrega. Não me predisporei a explicar a obviedade destes posicionamentos, é desnecessário. Não estava desejoso de tocar neste assunto novamente uma vez que o fiz no ultimo texto aqui publicado. E ntretanto, instado por conhecidos, decidi esmiuçar a questão um pouco mais.             Observemos inicialmente pelo aspecto funcional. O chatGpt é uma ferramenta, e sua finalidade é processar e produzir textos. Em realidade, processa e organiza de forma inteligível informações de todos os tipos e “induz” o seu manipulador a determinadas leituras destas mesmas informações e dados. Como ferramenta, existe algo que não precisa ser questionado, ela será usada. En

Produtores de conteúdo e o Chat Gpt

        Quando penso fazer a crítica de um novo conceito e o seu significado eis que ele já se desatualiza. Com o novo app Chat Gpt o que direi aqui pode ser elencado nas notícias tardias do dia, ainda necessárias, pois se forem bem refletidas podem mudar alguma coisa. A palavra que mais encontro em minhas buscas por trabalho é “produtor de conteúdo”, há pouco tempo atrás, há uns sete anos, se referia a professores que faziam um “bico” produzindo material para o EAD (ensino a distância), que estava se firmando no país. Pagava-se pouco, mas ainda era animador para alguns colegas. Evidentemente, para tudo o que se paga pouco, se tem o “pouco de qualidade” de volta. Vimos a baixa qualidade do EAD inicial despencar para nenhuma qualidade, e depois para “experiência sofrível” obrigada pela “ignorância existencial” na qual a população foi mergulhada e se mergulhou. O pouco que pagavam pelo “material” naquela época, virou muito pouco, mas muito mais pouco na atualidade. Nem sei mais quem se