Morreu a Grande Besta!
Morreu! Morreu!
A Grande Besta da Babilônia Morreu!
Do Vaticano escuto um grito!!
Morreu o filho da Besta!
Não há céu!
Não há inferno!
E tudo isso basta!
Das cinzas nada se levanta!
Nem barro!
Nem pranto!
Nem alegria!
Nem espanto!
A besta morreu
Depois de mil anos
Reinando sobre a Terra
Ela morreu!
O céu está vermelho!
O céu está vermelho!
O sol está vermelho!
A Terra está vermelha!
E ninguém para olhar!!!!
Teus olhos cegos
Tua boca muda
O teu corpo calado
Sem vermes para consumir tua carne!
Ouça o meu grito!!
Vá para tua casa!!
Ama tua mulher!
Abraça teu filho!!
Faça o Belo e o Horrível!
Porque tanto faz!
Olhei o futuro
E não vi nada lá!
Meu amargo cálice é dizer o que vi!!
Antes de amanhecer o dia 12 de outubro
O Tempo não será!
Os calendários passarão
E o Mundo novo não será!
Grito tua sentençaTerra,
Para que no final não haja esperança!
O Natural inútil!
Inútil o sol se levanta!
Inútil a lua se levanta
Inútil a Terra gira
Inútil as nuvens habitam o céu!
Não há animais!
Não há vegetais!
A aridez toma lugar na estação!
Olhei para o futuro
E lá não há uma nova terra
E um novo céu!
Eu sinto muito!!
Arrependimentos de nada servirão!!
Os cabelos da tua cabeça estão contados!
E, estás calvo!!
Teus crimes te perseguirão!
Teus crimes te perseguirão!1
E não adiantará gritar inocência!
Inocência não há!
Gays! As saunas secarão!
Homens! As mulheres morrerão!
Mulheres, eles se foram!!
Não adianta bater no peito
E nem se cobrir de cinzas
Antes do dia raiar, tu não serás!
O mundo virtual não será!
O mundo real não será!
Ontem olhei pro futuro e não havia hoje!
Como o gado
Que não foge do incêndio,
Tu, homem
Não verá seu fim!
Mães! Teus filhos morrerão!
Filhos! Teus pais morrerão
E ninguém verá a morte um do outro!
Os oceanos se levantarão!
Países estarão em armas!
Contra quem?!
Homem! Teu destino está selado!
A Liberdade!
Levantei a saia da Estátua da Liberdade
E não havia uma mulher lá!
A sua tocha que nunca queima
O seu concreto
O seu bronze,
Eu os olhei, e não há liberdade lá!
Ela foi dividida no meio.
Eu vi Nova York em chamas!
Eu vi Brasília em chamas!
Eu vi Florianópolis afogada!
Perdão pelo que vi!
Jerusalém!! Serás pó!
Stockolmo! Serás pó! Londres! Inundada!
O Tamisa será sua morte!
Os cadáveres boiarão pelo rio!
E Tu Tcheka e Eslováquia, serás Praga!
A radiação te comerá!
Nenhuma planta sobreviverá!
Pekin! te vi e serás uma sombra do que és!
Morreu! Morreu!
A Grande Besta da Babilônia Morreu!
Do Vaticano escuto um grito!!
Morreu o filho da Besta!
Não há céu!
Não há inferno!
E tudo isso basta!
Das cinzas nada se levanta!
Nem barro!
Nem pranto!
Nem alegria!
Nem espanto!
A besta morreu
Depois de mil anos
Reinando sobre a Terra
Ela morreu!
O céu está vermelho!
O céu está vermelho!
O sol está vermelho!
A Terra está vermelha!
E ninguém para olhar!!!!
Teus olhos cegos
Tua boca muda
O teu corpo calado
Sem vermes para consumir tua carne!
Ouça o meu grito!!
Vá para tua casa!!
Ama tua mulher!
Abraça teu filho!!
Faça o Belo e o Horrível!
Porque tanto faz!
Olhei o futuro
E não vi nada lá!
Meu amargo cálice é dizer o que vi!!
Antes de amanhecer o dia 12 de outubro
O Tempo não será!
Os calendários passarão
E o Mundo novo não será!
Grito tua sentençaTerra,
Para que no final não haja esperança!
O Natural inútil!
Inútil o sol se levanta!
Inútil a lua se levanta
Inútil a Terra gira
Inútil as nuvens habitam o céu!
Não há animais!
Não há vegetais!
A aridez toma lugar na estação!
Olhei para o futuro
E lá não há uma nova terra
E um novo céu!
Eu sinto muito!!
Arrependimentos de nada servirão!!
Os cabelos da tua cabeça estão contados!
E, estás calvo!!
Teus crimes te perseguirão!
Teus crimes te perseguirão!1
E não adiantará gritar inocência!
Inocência não há!
Gays! As saunas secarão!
Homens! As mulheres morrerão!
Mulheres, eles se foram!!
Não adianta bater no peito
E nem se cobrir de cinzas
Antes do dia raiar, tu não serás!
O mundo virtual não será!
O mundo real não será!
Ontem olhei pro futuro e não havia hoje!
Como o gado
Que não foge do incêndio,
Tu, homem
Não verá seu fim!
Mães! Teus filhos morrerão!
Filhos! Teus pais morrerão
E ninguém verá a morte um do outro!
Os oceanos se levantarão!
Países estarão em armas!
Contra quem?!
Homem! Teu destino está selado!
A Liberdade!
Levantei a saia da Estátua da Liberdade
E não havia uma mulher lá!
A sua tocha que nunca queima
O seu concreto
O seu bronze,
Eu os olhei, e não há liberdade lá!
Ela foi dividida no meio.
Eu vi Nova York em chamas!
Eu vi Brasília em chamas!
Eu vi Florianópolis afogada!
Perdão pelo que vi!
Jerusalém!! Serás pó!
Stockolmo! Serás pó! Londres! Inundada!
O Tamisa será sua morte!
Os cadáveres boiarão pelo rio!
E Tu Tcheka e Eslováquia, serás Praga!
A radiação te comerá!
Nenhuma planta sobreviverá!
Pekin! te vi e serás uma sombra do que és!
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