Você olha para o alto de uma montanha
E me diz que eu estou ali,
Não entendo e pergunto, ali onde?
“Lá” você diz e aponta
Olho para lá e nada vejo
E você insiste...
Mas se estou aqui, como posso estar ali, ou lá?!
Como posso olhar para mim mesmo de um outro lugar?!
Não sei quem você vê...
Mas a lógica espacial me diz que é outra pessoa...
Mas se me vê onde não estou...
Sinto que não me vê...
Se eu aceitar o que me diz
E caminhar até aquele lugar
- que sinto nunca irá chegar –
Quando lá estiver
Estarei distante de mim e de você...
Este é o paradoxo daqueles que nos conhecem melhor do que nós mesmos...
E me diz que eu estou ali,
Não entendo e pergunto, ali onde?
“Lá” você diz e aponta
Olho para lá e nada vejo
E você insiste...
Mas se estou aqui, como posso estar ali, ou lá?!
Como posso olhar para mim mesmo de um outro lugar?!
Não sei quem você vê...
Mas a lógica espacial me diz que é outra pessoa...
Mas se me vê onde não estou...
Sinto que não me vê...
Se eu aceitar o que me diz
E caminhar até aquele lugar
- que sinto nunca irá chegar –
Quando lá estiver
Estarei distante de mim e de você...
Este é o paradoxo daqueles que nos conhecem melhor do que nós mesmos...
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